sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

VINHO é SAÚDE PARA CORAÇÃO


De artigo de luxo o vinho vem se transformando em recomendação que freqüenta o receituário de muitos cardiologistas. A ingesta regular e moderada de vinho, junto com as refeições e por quem não tenha qualquer contra-indicação do seu médico ao uso de bebidas alcoólicas pode diminuir de 40 a 60% as doenças e mortes por causa cardiocirculatórias.
Nos Estados Unidos verificou-se um aumento considerável do consumo de vinho tinto durante a década de 1990, na sequência da publicação de várias notícias sobre o chamado paradoxo francês. Este último refere-se à menor incidência de doença coronária da França quando comparada com a existente nos Estados Unidos apesar do consumo de quantidades elevadas de gorduras saturadas na dieta tradicional francesa. Os epidemiologistas suspeitam que esta diferença seja atribuível ao elevado consumo de vinhos pelos franceses
Estudos populacionais mostram uma associação do tipo curva J entre o consumo de vinho e o risco de doença cardíaca. Isto é, os abstêmios e os grandes consumidores apresentam um risco elevado, enquanto os consumidores moderados apresentam um risco mais baixo pode ter também efeito cardioprotetor, apesar de a esta relação ser mais marcada no caso do vinho.
O consumo moderado de vinho controla os níveis sangüíneos de algumas substâncias químicas inflamatórias chamadas citosinas. Estas, por sua vez, afetam o colesterol e as proteínas da coagulação. O vinho é capaz de reduzir os níveis de LDL e aumentar os de HDL (colesterol bom). Com relação à coagulação, o vinho torna as plaquetas presentes no sangue menos aderente e reduz os níveis de fibrina, evitando que o sangue coagule em locais errados. Estes efeitos poderiam prevenir o entupimento de uma coronária, evitando um infarto do miocárdio.
É bem conhecido o efeito cardioprotetor do vinho. Isso é muito relevante, porque os diabéticos, na maioria, morrem de doenças cardiovasculares.
Ele aumenta o bom colesterol, diminui a adesividade das plaquetas (o que está implicado diretamente no infarto do miocárdio, derrame cerebral e outras tromboses e embolias            Os polifenóis do vinho provêm 90 a 95% das cascas e das sementes das uvas. São eles que dão cor, aroma, buquê e estrutura aos vinhos. Se retirarmos os polifenóis dessa bebida, teremos um líquido incolor com a mesma graduação alcoólica e um aroma e gosto muito forte de álcool. O principal solvente e responsável pela extração dos polifenóis das uvas é o álcool. A temperatura durante a fermentação também influi na quantidade deste importantíssimo componente do vinho. Os vinhos tintos, ao contrário dos brancos, são fermentados na presença das cascas e das sementes das uvas. É por isso que eles têm mais polifenóis e, em tese, mais interferência na saúde humana que os roses e esses, por sua vez, mais que os brancos.
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