ESTAREMOS POSTANDO TAMBEM EM INGLẼS NO RODAPÉ
Pesquisas
desenvolvidas pelo National Institute for Lengevity, do Japão,
mostraram que as pessoas que bebem vinho moderadamente têm um Q.I.
mais elevado dos que as que bebem outras bebidas alcoólicas ou que
não bebem.
O
mesmo estudo mostrou também que quem bebe mais que 540 ml de vinho
por dia têm um Q.I. menor dos que os abstêmios.
Como
se vê, beber vinho moderadamente é um ato de inteligência que
preserva a inteligência.
Outro
trabalho na mesma linha de estudo é o do Professor Erik L.
Mortensen, da Universidade de Compenhague, Dinamarca, publicado no
ano passado nos Archives of Internal Medicine.
Neste
artigo ele compara as pessoas que tomam vinho com as que tomam
cerveja e que estavam entre 29 e 34 anos de idade.
O
que ele observou foi que quem tomar vinho têm menos distúrbios
emocionais, é socialmente mais integrado e têm um Q.I. mais
elevado, em média 18 pontos.
DEDICO: Essa matéria ao meu amigo, empresario e super corretor de imóveis Roney Leal de Salvador- BA.
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Eduardo A. Ferré. Também
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EM RESPEITO A NOSSOS LEITORES INTERNACIONAIS, ESTAREMOS POSTANDO TAMBEM EM INGLẼS NO RODAPÉ
Studies conducted by the National Institute for Lengevity, Japan, showed that people who drink wine moderately have an IQ higher than those of other alcoholic drink or not drink.
The same study also showed that those who drink more than 540 ml of wine per day have an IQ lower than the abstainers.
As it turns out, drink wine moderately is an act of intelligence that preserves the intelligence.
Another work on the same line of study is Professor Erik L. Mortensen, University of Compenhague, Denmark, published last year in the Archives of Internal Medicine.
In this article he compares people who drink wine to drink beer with and who were between 29 and 34 years of age.
What he found was that those who take wine have less emotional distress, is more socially integrated and have an IQ higher on average 18 points.
The same study also showed that those who drink more than 540 ml of wine per day have an IQ lower than the abstainers.
As it turns out, drink wine moderately is an act of intelligence that preserves the intelligence.
Another work on the same line of study is Professor Erik L. Mortensen, University of Compenhague, Denmark, published last year in the Archives of Internal Medicine.
In this article he compares people who drink wine to drink beer with and who were between 29 and 34 years of age.
What he found was that those who take wine have less emotional distress, is more socially integrated and have an IQ higher on average 18 points.
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